terça-feira, 11 de julho de 2017

Homicídios

Bairros Mortes tipos de mortes
Monte Cristo 13  homicídios
ingleses 11 homicídios e 1 morte por confronto policial
Bom jesus 1 homicídios e 3 mortes por confronto policial
capoeiras 9 homicídios e 1 morte por confronto policial
centro  5 homicídios, 1 latrocínio e 1 lesão seguida de morte
Rio vermelho 7 homicídios e 1 morte por confronto policial
canas vieras 3 homicídios, 1 latrocínio e 1 lesão seguida de morte
vargem grande 6 homicídios

terça-feira, 4 de julho de 2017

Violencia da mulher

Nossa experiência, acumulada desde 1937, nos mostra que ninguém sofre mais com as consequências da pobreza do que as meninas. Elas são as mais vulneráveis e excluídas.
Meninas pobres têm menos chances de um futuro digno, abandonam o estudo para se dedicar a tarefas domésticas ou trabalhar, são forçadas a se casarem, muitas vezes quando ainda são crianças, têm risco de gravidez precoce e, ainda, são as principais vítimas de abusos e violência sexual.
Meninas têm o direito de viver em segurança, de permanecer na escola, de não serem forçadas a trabalhar, de escolherem com quem se casar e de serem ouvidas em suas famílias e comunidades. Devem ter os mesmos direitos dos meninos

Violencia da mulher

Painel 3: “O Papel da Mídia na Desconstrução da Cultura de Violência contra as Mulheres”.
Moderadora: Jacira Vieira de Melo, diretora do Instituto Patrícia Galvão.
Painelistas:
– Guilherme Canela, assessor de comunicação e informação para o Mercosul e Chile da Unesco.
– Beatriz Accioly, pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença do Departamento de Antropologia da USP.
– Fátima Pacheco Jordão, socióloga formada pela Universidade de São Paulo, especialista de pesquisa de opinião pública.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Última Parada 174

Última Parada 174

Última Parada 174, dirigido por Bruno Barreto retrata a história do assaltante Sandro, aquele que por 5 horas dominou os passageiros do ônibus 174. O filme não trata do sequestro em si, mas sim da história de vida do assaltante.

Como recurso narrativo inicial, Bruno Barreto optou por mostrar a linha temporal de dois personagens.

Alessandro, “Ale”, filho de uma drogada que é expulsa do morro e passa a ser criado pelo traficante Meleca e a história do sequestrador Sandro, morador de favela que presencia a morte da sua mãe e após uma breve estadia na casa de sua tia resolve morar nas ruas.

Sandro vai dormir nas escadas da Candelária, onde passa a ser chamado de “Ale”.
O destino dos dois se cruza quando Alessandro, que fornecia droga para as crianças da candelária decide ir cobrar uma dívida.

Nesse momento vale ressaltar a participação especial de Douglas Silva, o Acerola de Cidade dos Homens. No pouco tempo em que ele aparece, mostra porque ganhou um prêmio internacional.

Sandro, que era uma das crianças da Candelária é quem deve arrumar o dinheiro para pagar as drogas, mas não consegue.

Nesse mesmo dia, acontece a famosa Chacina da Candelária e Sandro foi um dos sobreviventes, fingindo-se de morto. Com a chacina, Sandro tem um depoimento gravado exibido nos telejornais.

Nesse momento, a mãe de Alessandro, que fora expulsa da favela, acredita que aquele é seu filho e parte em busca dele.

Os dois voltariam a se encontrar em um centro de recuperação de menores e acabam se tornando amigos. Fogem, cometem crimes, brigam e a história tem aquele desfecho que nós já conhecemos.

A jornada de Sandro

O roteiro Última Parada 174, escrito por Bráulio Mantovani propõe uma análise do que levou uma criança comum a se tornar a protagonista de mais um caso trágico no Brasil. A famosa “falta” de oportunidade e a vida difícil no morro são o pano de fundo da grande maioria de filmes do gênero.

O filme tenta mostrar o tempo todo que Sandro era apenas mais um produto da desigualdade social que ronda o Brasil. Criança pobre, traumatizada pela morte da mãe e sobrevivente de uma das maiores chacinas da história do país que sonha em ser um cantor de Rap e fazer sucesso.

O destaque desse filme Última Parada 174 vai para o ator que interpreta Sandro, Michel Gomes. Essa nova safra de atores vem surpreendendo. Pena que ficam apenas nesse tipo de papel. Jovens do morro que acabam se envolvendo com o crime.

A atuação de Michel merece ser citada pela facilidade de mostrar a transformação do personagem ao longo do filme. Optaram por usar um desconhecido, já que os atores que se enquadram nesse tipo de papel já estão saturando as telas do cinema.

Temos também a participação do ator André Ramiro, o Aspira Matias de Tropa de Elite interpretando ironicamente o Capitão do Bope que comandou as negociações. Vê-lo na tela foi como assistir o filme de Padilha novamente.

Vida real x ficção

O filme Última Parada 174 é inspirado pelo documentário de José Padilha (Tropa de Elite), Ônibus 174. No documentário, a história do sequestro é contada paralelamente à história de vida do assaltante.

No filme, a história de vida é contada mostrando como Sandro chegou ao fatídico dia 12 de Junho de 2000. O filme ainda utiliza algumas licenças poéticas para se enquadrar no formato de cinema.

A catarse se dá quando todos esses fatores coincidem com a passagem de um ônibus no lugar errado, na hora errada.
Última Parada 174 é o candidato brasileiro ao Oscar, mas, sinceramente, não sei se terá fôlego pra aguentar a disputa.

O filme se preocupa em mostrar a todo o momento como a sociedade é a culpada pelo que Sandro se tornou. Por trás do assaltante existe um humano, claro, mas a vida traumatizante não é fator de redenção para ninguém.

Uma pessoa que não tinha nada a ver com Sandro, com a situação toda foi morta naquele dia, além do próprio assaltante. No filme ela é apenas uma personagem sem nome (mas ninguém se lembra dela atualmente, a não ser os familiares).

Nesse caso, a maior vítima, mãe de família, foi tratada como mais uma das milhões de pessoas que morrem todos os dias. Já Sandro, é tratado como um produto da sociedade brasileira que, pela falta de oportunidades, acabou se tornando um criminoso.

A vida de bandido foi glamurizada e amenizda, dando um certo perdão ao assaltante por ter um passado triste.

Uma das cenas finais de Ultima Parada 174 é emblemática e reflete o qu eu penso sobre essas tragédias brasileiras.

O tio de Sandro, marido de sua tia, ao chegar em casa e vê-la chorando apenas olha para a televisão e a desliga. Nesse momento tive dois pensamentos distintos: Ao desligar a televisão, fechamos os olhos e os problemas desaparecem.

Ou então, é só desligar a televisão que amanhã tem mais.


Direção:
 Bruno Barreto


Roteiro:
 Bráulio Mantovani


Elenco:

 Michel Gomes, André Ramiro, Cris Vianna, Marcello Melo Jr., Gabriela Luiz, Anna Cotrim, Tay Lopez, Douglas Silva, Rafael Logan

terça-feira, 28 de março de 2017

Mortal Kombat


Mortal Kombat é uma série de jogos criados pelo estúdio de Chicago da Midway Games. Em 2011, depois da falência da Midway, a produção de Mortal Kombat foi adquirida pela Warner Bros, tonando-se de seguida na Netherealm. A Warner detém actualmente os direitos da série.

A produção do primeiro jogo foi baseada na ideia original que Ed Boon e John Tobias tinham em fazer um jogo em que participasse Jean-Claude Van Damme,[2] mas a ideia foi deixada de parte, e em vez disso foi criado Mortal Kombat, um jogo de luta com temas de fantasia e ciência, lançado em Outubro de 1992[3]. O jogo original, gerou muitas sequelas, vários jogos de acção-aventura, filmes (animados e live-action com a sua sequela) e séries de televisão (animadas e live-action). Outra média inclui banda desenhada, jogo de cartas e a Mortal Kombat: Live Tour, um teatro de artes marciais com personagens da série.

A série é conhecida pelos altos níveis de violência sangrenta, incluindo mais notavelmente, as Fatalidades (movimentos finalizadores, que requerem uma sequência de botões e movimentos para serem executadas). As Fatalidades, em parte, levaram à criação da ESRB, o sistema norte-americano que classifica os videojogos. O próprio nome da série também é conhecido por usar a letra "K" em vez da letra "C", isto para o "C" ter um som mais forte, criando intencionalmente um erro de soletração para a palavra "combat", assim bem como para outras palavras com o som rígido C para os jogos posteriores da série. Os primeiros jogos são reconhecidos especialmente pelos seus sprites realisticamente digitalizados (os jogos contemporâneos usam spritesdesenhados manualmente) e o uso extensivo de troca de palete para criar novos personagens.

Juntamente com Street Fighter da Capcom e Tekken da Namco, Mortal Kombat tornou-se uma das mais influentes e mais bem sucedidas séries de jogos de luta na história dos vídeojogos. Em Abril de 2015, depois do lançamento de Mortal Kombat X, a série já tinha vendido mais de 35 milhões de unidades.[4]




Mortal Kombat

Mortal Kombat é uma série de jogos de luta criada por Ed Boon e John Tobias e produzida pela Midway Games, inicialmente para arcade (fliperama). O jogo original da série, lançado em 1992, causou polêmica pela violência e sanguinolência explícita, com todo o sangue e decaptações e foi uma das causas para a criação do Entertainment Software Ratings Board.

A série também se expandiu em filmes, quadrinhos e seriados de TV.

Mortal Kombat
Desenvolvedora(s) Midway Games / NetherRealm Studios
Distribuidora(s) Warner Bros. Interactive Entertainment
Criador(es) Ed Boon e John Tobias
Local de origem Estados Unidos
Gênero(s) Luta, Aventura
Primeira versão de lançamento Mortal Kombat
Última versão de lançamento Mortal Kombat "9" (2011)
Spin-off(s) Filmes, Quadrinhos e Séries de TV

Visão Geral

A série Mortal Kombat foi criada em uma reação a Capcom, que dominava os Arcades com a série Street Fighter, com controles simples e gráficos digitalizados. A ideia original de Mortal Kombat foi criada em 1989, juntamente com história e conteúdo do jogo, mas não pôde ser levado aos Arcades até 1991. Alguns dizem que a violência gráfica do jogo era gratuita, e só foi incluído no fim de gerar polêmica e controvérsias. Embora seja muito controverso, a mistura de realismo e violência impulsionou Mortal Kombat para uma grande fama histórica.

Nos jogos da época do primeiro jogo da série, ele foi notado por usar a troca de paleta de cores para criar mais personagens, tendo assim vários personagens com a mesma aparência, mas com cores diferentes (Isso acontecia principalmente com Ninjas). Embora essa fórmula tenha criado vários personagens famosos como 8 Ninjas Masculinos, 3 Ninjas Femininas e 3 Cyberninjas ela foi criticada por causa dessas troca de paletas serem 1/3 da lista de personagens.

A Midway Games começou a criar sequências cada vez mais brutais que a última. Mortal Kombat 4 foi o marco da série na era 3D, substituindo os lutadores digitalizados dos jogos anteriores com modelos poligonais e acabando com a troca de paletas, com cada personagem tendo seu próprio modelo. Mortal Kombat: Deadly Alliance foi o primeiro da série principal a deixar os Arcades e ir direto aos consoles caseiros, já que o mercado dos Arcades estava em declínio. Isso acontece até hoje, onde Mortal Kombat é exclusivo dos consoles, nunca mais saindo para Windows e Arcades.

Ao longo da série, o jogo ficou conhecido por sua simplicidade dos controles e os movimentos especiais exóticos, tendo como uma de suas marcas a tendência para substituir o C inicial das palavras pelo K, não só no titulo como em todas as palavras que começassem com C.









Mortal Kombat


Mortal Kombat é uma série de jogos criados pelo estúdio de Chicago da Midway Games. Em 2011, depois da falência da Midway, a produção de Mortal Kombat foi adquirida pela Warner Bros, tonando-se de seguida na Netherealm. A Warner detém actualmente os direitos da série.

A produção do primeiro jogo foi baseada na ideia original que Ed Boon e John Tobias tinham em fazer um jogo em que participasse Jean-Claude Van Damme,[2] mas a ideia foi deixada de parte, e em vez disso foi criado Mortal Kombat, um jogo de luta com temas de fantasia e ciência, lançado em Outubro de 1992[3]. O jogo original, gerou muitas sequelas, vários jogos de acção-aventura, filmes (animados e live-action com a sua sequela) e séries de televisão (animadas e live-action). Outra média inclui banda desenhada, jogo de cartas e a Mortal Kombat: Live Tour, um teatro de artes marciais com personagens da série.

A série é conhecida pelos altos níveis de violência sangrenta, incluindo mais notavelmente, as Fatalidades (movimentos finalizadores, que requerem uma sequência de botões e movimentos para serem executadas). As Fatalidades, em parte, levaram à criação da ESRB, o sistema norte-americano que classifica os videojogos. O próprio nome da série também é conhecido por usar a letra "K" em vez da letra "C", isto para o "C" ter um som mais forte, criando intencionalmente um erro de soletração para a palavra "combat", assim bem como para outras palavras com o som rígido C para os jogos posteriores da série. Os primeiros jogos são reconhecidos especialmente pelos seus sprites realisticamente digitalizados (os jogos contemporâneos usam spritesdesenhados manualmente) e o uso extensivo de troca de palete para criar novos personagens.

Juntamente com Street Fighter da Capcom e Tekken da Namco, Mortal Kombat tornou-se uma das mais influentes e mais bem sucedidas séries de jogos de luta na história dos vídeojogos. Em Abril de 2015, depois do lançamento de Mortal Kombat X, a série já tinha vendido mais de 35 milhões de unidades.[4]





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