Nossa experiência, acumulada desde 1937, nos mostra que ninguém sofre mais com as consequências da pobreza do que as meninas. Elas são as mais vulneráveis e excluídas.
Meninas pobres têm menos chances de um futuro digno, abandonam o estudo para se dedicar a tarefas domésticas ou trabalhar, são forçadas a se casarem, muitas vezes quando ainda são crianças, têm risco de gravidez precoce e, ainda, são as principais vítimas de abusos e violência sexual.
Meninas têm o direito de viver em segurança, de permanecer na escola, de não serem forçadas a trabalhar, de escolherem com quem se casar e de serem ouvidas em suas famílias e comunidades. Devem ter os mesmos direitos dos meninos
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